O amor que vale

Nesses passeios cibernéticos a gente encontra um monte de coisa. E, com certeza, muitas valem a pena compartilhar, como o caso dessa carta, escrita pelo pequeno Carter Gustafson, de 8 anos de idade. Ele, que mora em Minneapolis , anda um tanto quanto preocupado. O motivo? Bom, Carter tem duas mães. Ele é fruto de um casal gay de mulheres. Só que o menino está de olho em tudo o que anda acontecendo nos EUA, como a votação da legislação que permite o casamento homoafetivo.

Na carta, Carter mostra sua preocupação com questões bem sinceras e claras. RG reproduz – com tradução livre – aqui. De emocionar. E de firmar o de sempre: o amor é o que vale.

“Queridos “Minnesotans”,

Escrevo essa carta porque eu tenho duas mães e eu quero falar sobre a votação do casamento gay. Eu tenho perguntado para elas muitas questões sobre a votação. Aqui algumas delas:

1) O que importa se é uma mulher com mulher ou homem com mulher? Qual a diferença?

2) Se a votação passar, a gente vai continuar sendo uma família?

3) Partindo da ideia de ser ilegal, minhas mães podem ser presas? Digo isso porque eu as amo muito!

4) Quem fez essas leis? Porque elas não fazem muito sentido pra mim. Por exemplo: não é o amor que faz uma família?

Eu espero que um dia minhas mães possam se casar! Por favor, votem “não”.”