Top

.com

RG foi ter com Didi Wagner, que agora tem um portal para chamar de seu. Aos detalhes

Didi Wagner, apresentadora que esse site adora, é mulher multiuso. A nova dela é um portal, que anunciou durante um almoço nessa quarta-feira (15.08), no restaurante Le Pain Quotidien, em São Paulo. RG foi ter com a loira sobre o www.didiwagner.com.br. “Ele não tem a pretensão de ser um portal de notícias, tão pouco será um blog no estilo tipo “look do dia”. A ideia é ter um canal de comunicação com o público. Sentia necessidade de me comunicar além dos 140 caracteres, de dividir experiências bacanas com meu público”, começa ela.

O portal é dividido em quatro categorias: Didicas, com sugestões de restaurantes, livros, passeios; Didileaks, com as principais tendências sob o olhar da moça; Pack&Go, com novidades e curiosidades de suas viagens; Tocaai, com músicas, clipes e notícias sobre o meio.

RG: Você já viajou o mundo inteiro, o que falta conhecer?
DW: Vários lugares, em especial o Japão, que morro de vontade conhecer por suas diferenças culturais, a mistura entre o milenar e moderno. O desafio da língua também me fascina. Sempre rende histórias divertidas estar em um lugar que você não entende completamente nada.

RG: Qual foi a melhor viagem que você já fez?
DW: A última. Acabei de voltar de Paris e Firenze com meu marido e minhas três filhas. Foi maravilhoso.

RG: Viajar com as crianças é…
DW: Além da parte “operacional”, que é muito mais difícil, tem o lado bacana, que faz com que você se “permita” fazer coisas que não faria normalmente. Por exemplo, nessa última viagem a Paris, subimos até o final da Torre Eiffel, isso é algo que jamais faria se estivesse só com meu marido. Foi divertido (apesar da fila) ver a vista da cidade com as meninas.

RG: Qual o próximo destino? Novos projetos?
DW: O próximo destino do meu programa “Lugar Incomum” é Istambul, na Turquia. Fora isso, estou pensando em lançar um guia de São Paulo, como fiz em o “Minha Nova York”, que já está caminhado para a terceira edição. Acho que vai ser muito mais difícil escrever a versão paulistana do guia, já que em São Paulo as coisas mudam muito mais rápido…

Mais de Cultura