Este é um dos momentos mais prazerosos do mês – quando, enfim, podemos dizer pra todo mundo: RG está nas bancas. E a de dezembro tem sabor especial. Porque fecha o ano com cara nova. Repaginada, em todos os sentidos, tal como a nossa musa, Angélica. Assim mesmo, sem sobrenome. E ela precisa? Que nada. De criança mais bonita do Brasil a uma das mulheres mais poderosas da tevê brasileira, Angélica é a moça que um país inteiro viu crescer. E crescer bem, diga-se. Virou mulher madura, dona de si. “Pulou do táxi, subiu num foguete e tomou as rédeas de sua vida”, como bem define o texto de Jeff Ares. Palavras que vêm acompanhadas de incríveis imagens, num oferecimento do genial Paulo Vainer. Fora o styling de Renata Corrêa, a beleza de Max Webber…
Mas nem só de uma estrela vive a revista. E esta edição está repleta delas: Mariana Weickert abre nossas páginas. Linda, gente boa e nua! Barbara Paz também se revelou para RG, num texto em primeira pessoa que fala dos tais 36 anos, idade que ela pensou que morreria, mas… temos Maria Gadu por Tripolli, a coluna de Felippe Segall. Até o Cauby Peixoto deu o ar da graça, e que graça. Seguimos com o projeto novaiorquino de Kanye West, que caiu de quatro pela arquitetura de Isay Weinfeld, as novas do diretor chapa quente Mauro Lima, a polêmica expo de Nan Goldin, o alerta vermelho de Florence Welch, impressão digital com Alexia Niedzielsky, über girl de passaporte francês, suingue carioca e espírito nômade. O que mais? Invadimos o Cine Joia, casa do Senhor que Facundo Guerra transformou em hot spot da cidade. A lista segue. Mas não vamos nos prolongar. Já pras bancas que esta merece.