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Com propaganda enganosa, brechó de luxo é processado pela Chanel

Propaganda enganosa e sem direitos autorais – esses foram os “escorregões” que levaram o badalado brechó novaiorquino What Goes Around Comes Around a despertar a ira da Chanel.

Conhecido por seu enorme acervo de peças antigas e bem raras, a loja se tornou parada obrigatória de fashionistas que visitam a cidade e se auto-intitula “a maior coleção de peças vintage da Chanel no mundo”.

De fato: no instagram da WGACA, a grande maioria das peças é da label francesa (confira uma seleção na galeria). Mas a alegação da grife diz que “a propaganda usa o nome da marca sem autorização e induz os clientes a pensar que Chanel e brechó são parceiros comerciais, o que é mentira”.

Outra acusação da marca contra a loja, que funciona na região da Broadway desde 1993, é o uso indevida das embalagens oficiais da Chanel, como caixas e sacolas, que eram vendidas no What Goes Around Comes Around.

O documento que dá início ao processo diz ainda que houve uma tentativa de negociação por parte do brechó, que foi recusada pelo setor comercial da Chanel.

O vide-presidente da WGACA, Frank Bober, nega as acusações.

 

 

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