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Prince tomava medicamentos falsificados, o que pode ter levado à sua morte

Vários comprimidos falsificados foram encontrados na casa – em Paisley Park, nos EUA – de Prince depois de sua morte, em 21 de abril, por overdose. As cápsulas dos remédios que ele vinham tomando continha fentanyl – um componente sintético, que é 50 vezes mais potente que a heroína.

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Um oficial que trabalha na investigação contou à agência AP, sob condição de anonimato, que muitos comprimidos foram rotulados como “Watson 385”. De acordo com o site Drugs.com, esta mistura é usada para identificar uma mistura de acetaminofeno e hidrocodona.

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Uma dúzia de comprimidos foi encontrada em seu closet. Mas a maioria deles estava embalada em frascos de Vitamina C e aspirina, que haviam sido colocadas em malas e sacos – incluindo uma que Prince carregava com ele. Ainda comentou que Prince tinha muitas dessas pílulas com ele, em 15 de abril, quando seu avião fez um pouso de emergência na cidade de Moline, em Illinois, depois de ele ter uma suspeita de overdose quando ele estava voando de Atlanta para casa depois de um show. Na ocasião, ele havia tomado duas doses de Narcan, um antídoto usado para reverter suspeitas de overdose.

O resultado da autópsia, em junho, deu overdose acidental pelo uso de fentanyl. Segundo o oficial, o cantor não tinha receita médica para uso controlado dessas substâncias em Minessota, pelo menos nos 12 meses antes de vir a morrer. Em seu corpo, havia ácidos diazepam (remédio para ansiedade, vendido como Valium, e servem para controlar convulsões, que o cantor tinha desde pequeno), lidocaína (anestésico local) e hidrocodona.

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