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SP Arte 2018: 10 artistas para ficar de olho

Tem início nesta quarta-feira (11) a SP-Arte 2018, uma das maiores feitas de arte moderna e contemporânea do mundo, que chega à sua 14° edição na Bienal de São Paulo.

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Neste ano, as 120 galerias de arte participantes trazem à cidade mais de 2 mil artistas do mundo inteiro.

Nessa enorme diversidade de culturas e referências artísticas, selecionamos 10 nomes – brasileiros e gringos – que merecem a atenção dos amantes de arte durante o evento.

Para visitá-los, vale a pena conferir a programação completa da SP Arte, comprar os ingressos com antecedência e se programar para visitar a Bienal entre os dias 11 e 15 de abril.

1) Henrique Pavão
O artista português tem apenas 26 anos, mas chega à São Paulo com grandes expectativas sobre seu trabalho, todo em preto e branco, que envolve fotografia, vídeo e instalação.

2) Raquel Nava
A artista brasiliense chega à SP Arte com uma sequência de obras de diferentes formatos, passando por desenhos, fotografias e objetos montados de forma a passar uma mensagem, como é o caso do esqueleto sobre a toalha de mesa, em destaque na galeria.

3) Dieter Roth
Considerado inovador no terreno das artes gráficas, o suíço Dieter Roth trabalha com imagens que, à primeira vista parecem abstratas, mas carregam fortes mensagens políticas.

4) Ione Saldanha
A pintora e escultora fluminense chama atenção por incorporar às suas obras suportes pouco comuns e de forte ligação com a natureza, como ripas e bambus. Na SP Arte, ela se apresenta com obras coloridas e tridimensionais, como a roda de madeira em destaque na galeria.

5) Lotty Rosenfeld
Assim como Dieter Roth, a chilena Lotty Resenfeld é destaque entre os artistas internacionais pelo trabalho com forte apelo político. Suas ações performáticas, que estão ganhando notoriedade na América Latina, serão apresentadas na SP Arte por meio de vídeos.

6) Marina Weffort
Usando o tecido como principal suporte para suas criações, a paulistana estuda as composições geométricas desfiando tramas sintéticas – é daí que sai o trabalho delicado que será apresentado no setor Solo do evento.

7) Christian Boltanski
As obras do artista francês têm como tema a fragilidade da condição humana em diversos formatos: fotografia, pintura, escultura e o que vier à sua mente de 73 anos.

8) Loio Pérsio
Raro exemplo do abstracionismo informal brasileiro, incansável defensor da espontaneidade do gesto e da liberdade criativa.

9) Chen Zhen
O franco-chinês Chen Zhen não vai passar despercebido no setor Repertório da SP Arte deste ano, afinal, suas esculturas têm tamanho gigante. Uma das que prometem chamar atenção na Bienal é a que destacamos na galeria: um jardim suspenso onde brota nada menos que um carro.

10) Martinho Patrício
Assim como Marina Weffortt, o artista paraibano usa tecidos como base para seu trabalho. Diferentemente da colega, no entanto, trata conceitos como tempo, religiosidade, sagrado e profano.

 

 

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